Conheça 5 medidas da BTA para garantir o controle ambiental
Ser uma indústria química que gera progresso com respeito ao meio ambiente requer a adoção de práticas e políticas que promovem a sustentabilidade socioambiental. Este tema, cuja relevância aumentou exponencialmente nas últimas décadas, incentiva novos hábitos e atitudes por parte das empresas, especialmente naquelas cuja Governança está comprometida com o tempo presente e com o futuro, com a saúde humana, e com os recursos naturais do Planeta.
Na BTA, desde o princípio construímos caminhos para garantir elevados índices de eficiência ambiental. Atuamos na missão de desenvolver soluções químicas para o agronegócio e mercado industrial, prezando pelo equilíbrio no uso dos recursos naturais e pelo controle e mitigação de impactos.
Nosso esforço se resume em inovar com responsabilidade. Este compromisso reflete os resultados das nossas práticas sustentáveis e no bem-estar de todos os que são impactados pelo nosso negócio.
Quer saber como trabalhamos incansavelmente para moldar um futuro mais verde? Continue a leitura para conhecer.
Confira as práticas sustentáveis da BTA
Desde a implantação, a BTA atua dentro das normas e regulamentações legais, com autorizações ambientais dos órgãos competentes. Fator importante para criar um futuro sustentável, promover o desenvolvimento econômico e evitar sanções por parte do governo.
Mais do que isso, a adoção de normas de sustentabilidade também gera impactos na construção da boa reputação e promove oportunidades em novos mercados. Segundo a consultora ambiental, Gerusa Panigalli, a empresa segue planos e programas elaborados para a prevenção de hipóteses acidentais e ações de controle em suas atividades produtivas. Confira!
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
É um conjunto de ações obrigatórias que visa identificar, avaliar e monitorar os riscos associados às atividades da empresa, a fim de implementar medidas de prevenção e controle para garantir um ambiente de trabalho seguro e estável.
O PGR é composto por dois documentos:
Inventário de riscos ocupacionais, onde estão descritos a identificação de perigos e avaliação de riscos, incluindo características das atividades, dos processos e ambientes de trabalho. Além de fontes potenciais, exposição dos trabalhadores e consequências para a saúde e segurança.
Plano de Ação, documento que descreve as medidas específicas e ações concretas para gerenciar e controlar os riscos identificados no inventário. Esta etapa mais ampla, é dedicada a implantação de medidas, acompanhamento deste processo e aferição de resultados, com monitoramento contínuo.
2. PCE – Plano de Controle de Emergência para Materiais Perigosos
Em consonância ao PGR, o PCE visa estabelecer procedimentos e diretrizes específicas frente às emergências envolvendo substâncias químicas perigosas. Por exemplo, identificação de riscos, instruções específicas para manipulação segura, controle de vazamento, evacuação e outros procedimentos operacionais.
O plano também prevê treinamentos para funcionários e equipes com foco nas ações de combate e, também, após a emergência. Assim como a descrição dos equipamentos de proteção individual (EPI), coordenação com autoridades locais e avaliação de possíveis impactos ambientais.
3. PAE – Plano de Atendimento Emergencial
Qual o papel da empresa perante uma situação de emergência? Intervenções rápidas e eficazes diante de incidentes críticos proporcionam um menor impacto, ou seja, preservam a integridade da população e reduzem os riscos ambientais.
Nesse contexto, o PAE é o documento que contém diretrizes, estratégias e procedimentos específicos para instruir a empresa a lidar com incidentes de forma eficiente e ágil.
Nele estão descritas ações imediatas e coordenadas, como os cenários acidentais, listagem com recursos de emergência, instruções claras referente às situações emergenciais. Além de um fluxograma de acionamento com as obrigações e as responsabilidades de cada pessoa.
4. PGRS - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
O documento visa facilitar a destinação ambientalmente correta e a gestão eficiente de todo o ciclo dos resíduos sólidos, desde a coleta até o descarte final. Em resumo, a execução do plano mitiga e controla aspectos na disposição e destinação adequada destes resíduos.
Na indústria química há diversos resíduos sólidos potencialmente contaminantes para o solo e a água, bem como alguns podem ser prejudiciais para a saúde dos organismos. Deste modo, na BTA, o gerenciamento é verificado rigorosamente, com vistas para a evolução positiva dos nossos resultados.
Entre os principais objetivos do PGRS, reduzir a geração de resíduos, desenvolver facilidades no tratamento e destinação correta de cada classe de resíduo, além de preservar os recursos naturais, são os que mais se destacam.
5. Estratégias para gestão de logística e prevenção de poluição e emissões de GEE
Para alinhar as operações ao compromisso de reduzir os impactos ambientais, a BTA adotou algumas práticas na logística, como a otimização de rotas, para reduzir a distância percorrida e, consequentemente, minimizar as emissões associadas ao transporte de mercadorias.
Além desta ação, a empresa promove o treinamento e a conscientização sobre a importância da redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE). Dessa forma, os colaboradores do setor logístico ficam cientes das regulamentações, procedimentos de segurança e boas práticas no transporte de produtos químicos.
Comprovamos a emissão de ZERO poluentes na água e no solo
A BTA segue rigorosamente a legislação ambiental vigente, atua com responsabilidade, de acordo com o requerido pelos órgãos estaduais, municipais e federais, aplicando os controles previstos nas licenças ambientais.
As principais políticas seguidas pela empresa se referem as leis constituídas pela Política Nacional de Meio Ambiente, pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos, as normativas da Política Nacional de Recursos Hídricos, o Código Florestal, bem como Decretos Federais sobre o controle da poluição do meio ambiente; e instruções técnicas do IBAMA e IMA.
É imprescindível seguir regras, normas e procedimentos. Na BTA, as ações de monitoramento ambiental são práticas de priorização dos cuidados com o Meio Ambiente, com a Sociedade, alinhados com os propósitos de Governança da empresa.
Ensaios realizados no solo e água subterrânea no ambiente do nosso pátio industrial e proximidades resultaram em ZERO poluentes, ou seja, a qualidade dos processos está garantida. Conforme a Gerusa Panigalli, consultora ambiental, a empresa tem metas de práticas éticas e sustentáveis muito bem definidas para 2024. E dentro da pauta ESG, o ambiental está cada dia melhor.
Na BTA, o setor ambiental está engajado e integrado aos demais setores, com o propósito de desenvolver diretrizes relacionadas ao uso de recursos hídricos, mudanças climáticas, circularidade e gestão de resíduos, e prevenção da poluição. As diretrizes e ações caminham em conjunto com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS da ONU, e com os critérios e metas de ESG.
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