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Que cuidados é preciso ter com a instalação de um aviário para garantir o bem-estar e segurança das aves

Um aviário deve ser visto como uma empresa, observando as práticas de gestão, projeto inicial e análise de viabilidade. Conheça algumas ações empregadas no campo e que têm resultado em lotes de qualidade.

O projeto de instalação de um aviário requer muitos cuidados e um planejamento que aborde, de maneira objetiva, as necessidades reais no momento da execução, como a estrutura para o bem-estar das aves e a forma de manejo diário dos lotes. É possível em algumas situações encontrar falhas primárias, como espaçamento insuficiente ou excesso de entrada de luz. Porém, também é possível encontrar cases de sucesso, seja de instalações ou de manejo, pois nem sempre a instalação mais moderna é sinônimo de melhor desempenho. 

O que é preciso considerar ao executar um bom projeto de aviário?

1 - Dimensionamento
Para um correto dimensionamento, deve-se levar em consideração a quantidade de animais que se pretende alojar, pois, influenciam diretamente na formatação do aviário: metragem do galpão, quantidade de nipples, linhas de ração, disponibilidade de água e local para descarte de aves mortas. Além disso:

  • A densidade adequada para aviários de frango de corte, deve variar entre 12 a 16 aves/m²; 
  • Os bebedouros podem ser de pressão para pintainhos e do tipo pendular para frangos, ambos com capacidade para 80 aves ou nipple automático com capacidade para 12 aves por bico;
  • Os comedouros podem ser bandejas com capacidade para 80 pintainhos, tubulares ou automáticos para 40 frangos.

Todos os dispositivos de controle automático podem ser montados em um quadro de distribuição com sensores em diferentes pontos do aviário.

2 - Ambiência
O bom controle da temperatura irá propiciar melhor conversão alimentar e maior taxa de crescimento. Por isso, para que o animal apresente um crescimento adequado, as temperaturas exigidas para que as aves encontrem conforto ambiental são as seguintes: 

  • 32 °C = 1°dia;
  • 30 °C = 2° ao 7° dia;
  • 29 °C = 2ª semana;
  • 27 °C = 3ª semana;
  • 24 °C = 4ª semana. 

O telhado deve ter cobertura refletiva, para ajudar a reduzir a condução de calor solar, além de conter material isolante. A iluminação precisa promover uma distribuição de luz uniforme no nível do piso.

Para o aquecimento das aves, há disponibilidade no mercado de aquecedores a lenha, elétricos e a gás. Deve-se usar preferencialmente sistemas de aquecimento a gás através de campânulas infravermelhas, controladas por termostato com capacidade de 1.500 Kcal para 1.250 aves.

O sistema de ventilação pode ocorrer por ventiladores de 300 m³/min (1/2 HP), posicionados no sentido transversal ou longitudinal, à meia altura do pé direito e ligeiramente inclinados para baixo. Ou utilizados exaustores de 600 m³/min (1/2 HP) instalados na extremidade oeste do aviário com as entradas de ar na ponta oposta. Ambos sistemas precisam ser controlados por termostatos.

O sistema de resfriamento pode ser por meio de placas evaporativas (pad cooling) ou nebulização. O ideal é adotar o sistema de nebulização em alta pressão (200 psi), com bicos de poliacetal distribuídos em linhas transversais e longitudinais. Uma motobomba de 1,5 CV deve ser utilizada para a nebulização. A dupla filtragem visa a proteção do sistema de nebulização.

3 - Fluxo de veículos e pessoas no aviário
Nas granjas, é adequado ter uma estrada suja e uma estrada limpa. Na estrada limpa é por onde ocorre o trânsito dos funcionários, materiais e ração para chegar aos setores. Pela estrada suja passam todos os resíduos, como o esterco, as mortalidades do dia e a aves para o abate. O ideal é ter uma estrada de acesso para a granja exclusiva para as pessoas e veículos, com significativa redução do trânsito ao local.
A granja deve ter uma cerca perimetral, que delimite a unidade, impedindo o acesso de pessoas, veículos e equipamentos não autorizados e também a entrada de outros animais. É indicado que estas cercas tenham características especiais que permitam um melhor controle de roedores e evitem a passagem de animais menores.

4 - Manejo sanitário
Todo aviário deve ser construído o mais longe e isolado de outros setores com aves de idades diferentes (distância mínima 300 metros) ou de outras granjas (distância mínima de 3 quilômetros). A granja deve se manter mais distante e isolada possível de qualquer centro urbano, planta de abate ou lixão.
Em condições climáticas ótimas, as aves podem infectar-se por micro-organismos transportados nas partículas de poeira pelo vento. Entre os patógenos de maior risco estão os micoplasmas, algumas bactérias e vírus. Quanto mais isolada está a granja, menor probabilidade de transmissão de doença ou ser visitada por pessoas estranhas que queiram roubar, ou furtar e, consequentemente, trazer contaminações.

Boas Práticas de Produção
As Boas Práticas de Produção (BPP) devem atender as necessidades da agroindústria, do consumidor e as diretrizes do governo. Elas objetivam a melhora do complexo da cadeia produtiva que busca o aumento da qualidade e manutenção da competitividade global dos produtores. Além disso, privilegiam a qualidade do ambiente, o bem-estar animal e do trabalhador e, consequentemente, a eficiência produtiva e as características do produto. De modo geral, a implantação de procedimentos auxilia no gerenciamento dos resultados e recursos da propriedade, sendo uma boa ferramenta para utilização em qualquer tamanho de granja.

Biosseguridade
O status sanitário de uma granja de produção, é um ponto muito importante para o rendimento do plantel, visto que, dependendo da patogenia encontrada, pode ser necessário até mesmo a eliminação do lote inteiro. Sendo assim, alguns cuidados devem ser tomados nas questões de manejo para garantir a ausência de contaminações das aves. 

Instalações
A grande influência da largura do aviário é no acondicionamento térmico interior, bem como em seu custo. Ela está relacionada com o clima da região onde o mesmo será construído. O indicado é uma largura até 10 m para clima quente e úmido e de 10 até 14 m para clima quente e seco. Larguras de 12 m têm sido utilizada com frequência e adequada para o custo estrutural, possibilitando bom acondicionamento térmico natural, desde que associada à presença do lanternim e altura do pé direito adequadamente dimensionado. 

  • Pé direito

Pode ser estabelecido em função da largura adotada, de forma que os dois parâmetros em conjunto favoreçam a ventilação natural no interior da instalação com acondicionamento térmico. Quanto mais largo for o aviário maior será a sua altura (Tabela 1). 

Tabela 1. Determinação do pé direito em função da largura adotada para o aviário

Fonte: TINÔCO (1995).

Em regiões onde existe a incidência de ventos fortes, aviários com pé-direito acima de 3 m exigem estrutura reforçada. É recomendável a utilização de telhas de barro com pé-direito de 3 m. O pé direito é elemento importante para favorecer a ventilação e reduzir a quantidade de energia radiante vinda da cobertura. As aves mais distantes da superfície inferior do material de cobertura recebem menor quantidade de energia radiante, por unidade de superfície do corpo, sob condições normais de radiação. Desta forma, quanto maior o pé direito da instalação menor é a carga térmica recebida.

  • Comprimento

Deve ser estabelecido para evitar problemas com terraplanagem, comedouros e bebedouros automáticos. Não pode ultrapassar 200 metros. Na prática, o comprimento de 100 a 125 metros tem se mostrado satisfatório ao manejo. É aconselhado haver divisórias internas ao longo do aviário em lotes de até duas mil aves para diminuir a competição e facilitar o manejo delas. Estas divisórias devem ser removíveis, e de tela (para não impedir a ventilação) e com altura de 50 cm para facilitar o deslocamento do avicultor. 

  • Piso

É necessário para proteger o interior do aviário contra a entrada de umidade e facilitar o manejo. Este deve ser de material lavável, impermeável, não liso - com espessura de 6 a 8 cm - de concreto no traço 1:4:8 (cimento, areia e brita) ou 1:10 (cimento e cascalho), revestido com 2 cm de argamassa 1:4 (cimento e areia). Pode ser construído em tijolo deitado, que apresenta boas condições de isolamento térmico. O piso de chão batido não isola bem a umidade e é de difícil limpeza e desinfecção. Precisa ter inclinação transversal de 2% do centro para as extremidades e estar a pelo menos 20 cm acima do chão adjacente e sem ralos, pois estes permitem a entrada de pequenos roedores e insetos indesejáveis. No caso de necessidade de ralos, os mesmos devem ser protegidos com elas e tampões, e serem abertos somente nos momentos de higienização da estrutura.

  • Cortinas

A instalação de cortinas nas lateriais do aviário pelo lado de fora, é outra medida necessária. Estas podem ser de plástico especial trançado, lona ou PVC, fixadas na metade da mureta e ultrapassar 30 cm do bandô. De forma semelhante, o bandô precisa ser duplo, do mesmo material da cortina, e fixo com vedação total. Nos primeiros dias de vida dos pintainhos, o ideal é usar sobrecortinas em regiões frias, fixadas na parte interna do aviário, de forma que sobreponha a tela. O sistema de acionamento da cortina pode ser por meio de roda dentada com corrente ou de roldana.

Procedimentos pré-abate
No manejo pré-abate a programação da retirada do lote tem a responsabilidade de estabelecer o calendário e proporcionar a logística para a saída das aves nas granjas. O jejum pré-abate compreende o período antes da apanha em que as aves não devem ter acesso à ração. Essa prática é necessária para reduzir o conteúdo gastrointestinal, diminuindo a possibilidade de contaminação da carcaça na evisceração decorrente do rompimento do inglúvio ou intestino.  
Na preparação do aviário e apanha é preciso estabelecer um método padrão para a divisão na granja, de acordo com as características de cada uma. A divisão das aves em grupos, além de auxiliar na apanha, reduz o impacto da movimentação das demais. 
A apanha manual das aves é um método utilizado universalmente. Esse método causa bastante estresse aos animais, e pode implicar em riscos para a integridade da carcaça, em especial o peito, as pernas e as asas, devido ao manejo inadequado, sendo uma das causas mais frequentes de hematomas e condenas de cortes. 

No carregamento e transporte o número de aves colocadas em cada caixa transportadora deve receber atenção especial. Para diminuir as ocorrências, o indicado é utilizar 25 kg/m² de aves por caixa. A decisão para essa variável precisa considerar o sexo e o peso delas, além de fatores como clima e distância do aviário ao abatedouro. O transporte no período noturno é vantajoso por evitar temperaturas elevadas, favorecendo o bem-estar das aves, o que reduz as perdas por mortalidade e resulta em carne de melhor qualidade. Entretanto, no inverno, podem ocorrer problemas relacionados à qualidade da carne, devido à baixa eficiência da sangria quando as aves ficam expostas a temperaturas baixas.
Ao chegar no abatedouro, devem permanecer na plataforma de espera. Esse local precisa ser preparado para proteger os animais, propiciando um microclima favorável à sua sobrevivência, possibilitando o acesso à sombra, ventiladores e umidificadores. O tempo transcorrido entre a chegada do caminhão ao abatedouro e o início do abate é crítico, podendo interferir negativamente nos índices de mortalidade. Espera-se que esse tempo não seja superior a quatro horas.

Pessoas
Os colaboradores da granja devem seguir procedimentos de acesso, vazio sanitário e exames médicos periódicos, para garantir que não haja interferência sanitária nos lotes através da manipulação humana. É importante que as visitas às granjas sejam limitadas às pessoas que realmente precisam ter contato com as aves (técnicos, responsáveis pela granja, sanitaristas). Em caso de necessidade de auditorias ou visitas de clientes, o fluxo necessita do cumprimento de requisitos, sendo sempre dos núcleos com aves mais jovens, para os de aves mais velhas. Essa medida, serve para não disseminar contaminações que possam comprometer a integridade dos lotes jovens. 

Aves de um dia
O aviário deve ser isolado de outras instalações e criações. É ideal que seja mantido seco, arejado e protegido de ventos fortes. Antes da chegada dos pintainhos é preciso assegurar que o ambiente esteja limpo e sem a presença de aves por pelo menos 10 dias. É indicada uma última desinfecção do local e dos equipamentos na véspera da chegada do novo lote. 
Um detalhe importante a ser feito poucas horas antes do recebimento destas aves é verificar se as campânulas estão funcionando, os bebedouros e comedouros abastecidos. Na chegada,  além de ser necessária a contagem dos pintainhos existentes nas caixas, deve-se separar aqueles que apresentam pernas retorcidas, cabeças e olhos defeituosos, bicos cruzados e aspecto de inviabilidade de sobrevivência (refugo). As aves com problemas precisam ser anotadas e somente as de mesma idade podem ficar em cada aviário.

Uma boa prática utilizada é a implantação do círculo de proteção, o qual visa concentrar as aves nos primeiros dias, facilitando a adaptação ao ambiente. Deve-se mantê-los próximos da fonte de calor, dos bebedouros e da ração. É preciso ainda evitar correntes de ar, separando-os em lotes menores, facilitando o trabalho e a inspeção diária do tratador. A abertura desse círculo é realizada gradativamente, a partir do terceiro dia, podendo ser aberto diariamente conforme o comportamento e crescimento das aves.

Controle de pragas
Os prejuízos econômicos na produção de aves podem ser causados por inúmeros fatores, como, por exemplo a presença de pragas no ambiente de criação. São consideradas pragas as espécies nocivas ao desenvolvimento agrícola, que destroem a propriedade humana, perturbam os ecossistemas ou que provocam doenças epidêmicas no homem ou em outros animais. Essas pragas se adaptam ao sistema produtivo e acabam por competir diretamente por alimentos, água e abrigo com as aves. Algumas possuem significativo potencial de dispersão de patógenos comprometendo a segurança sanitária do plantel e a segurança alimentar do produto final. Portanto, é necessário minimizar a presença dessas pragas ou mesmo eliminar completamente.

Bem-estar animal
Uma boa distribuição dos bebedouros nos círculos de proteção é essencial na fase inicial. É importante cuidar na limpeza e desinfecção diária, para que se forneça sempre água limpa e fresca às aves. A regulagem da altura do bebedouro deve garantir que o pintainho possa beber confortavelmente e evitar o desperdício de água, empastamento e apodrecimento da cama.

O comedouro do tipo bandeja é utilizado nos primeiros dias, na proporção de 6 para 500 aves, ou seja, 80 por comedouro. Os pintainhos ao entrarem no comedouro para se alimentarem sujam a ração, sendo necessário peneirá-la duas vezes por dia, retirando-se as fezes e partículas de cama. O fornecimento da ração diária deve ser feito em maior número de vezes e em quantidades menores.

As cortinas devem ficar fechadas nos primeiros dias de vida da ave para manter a temperatura, abrindo-as nos dias mais quentes. Se o aviário estiver abafado ou com cheiro de amônia, principalmente de manhã, é preciso abrir as cortinas - preferencialmente do lado que não recebem vento - para que ocorra a troca de ar, sem prejudicar os pintainhos.

A cama tem como principal função o isolamento térmico entre o piso e as patas das aves, sem deixar de ressaltar a diminuição da umidade, o conforto delas, a manutenção de micro-organismos que equilibram o ambiente e que protegem contra enfermidades. Deve ser posta com o local limpo e desinfetado na espessura entre 5,0 a 10,0 cm e permanecer até a saída do lote. Se estiver formando “cascões” ou umidade é importante que a cama nestes locais seja trocada.

Manejo de aves mortas
As aves mortas precisam ser recolhidas diariamente e descartadas para decomposição em composteiras que devem estar a uma distância mínima de 10 metros do galpão. O procedimento adequado de descarte é a adição de uma camada de aves mortas, deixando um espaço de 15 cm entre elas e as paredes, preenchendo esses espaços com material aerador (pode ser cama de aviário) até que estejam parcialmente recobertos. Acrescentar água na proporção de um terço do peso (para cada 10 kg de aves mortas, acrescentar 3 litros de água). Posteriormente, cobrir com uma camada de 15 a 20 cm de material aerador seco. Continuar o procedimento quantas etapas forem necessárias, até atingir 1,50 m de altura. Fechar a pilha, acrescentando uma camada espessa de material aerador seco e deixar fermentar, no caso de frangos de corte, por 10 dias. Após esse tempo, derrubar a pilha e remontar acrescentando água. Após 10 dias, o material pode ser usado como adubo ou ser mais uma vez empregado como material aerador na formação de novas pilhas.

Executar um projeto de instalação de aviário requer cuidados muito precisos para não haver perda do lote seja por adoecimento proveniente de falhas no manejo ou por implantação incorreta do ambiente. O sucesso também depende de um bom plano de estudo e observações das diferentes necessidades para atender ao bem-estar das aves. 

Além da correta instalação do aviário e do manejo adequado, a dieta das aves precisa ser acompanhada de perto. Saiba como a utilização de ácidos orgânicos pode contribuir no controle de micro-organismos e controle sanitário das aves.

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Caroline Facchi - Engenheira Agrônoma, especialista em fábrica de ração. Mestre em Sanidade e Produção Animal e doutoranda em Ciência Animal, na linha de nutrição de monogástricos. Pesquisadora na área de Pesquisa & Desenvolvimento e Gerente de Produto da BTA Aditivos.

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